sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Alcançados pela Misericórdia.

“Que naquele tempo estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e estranhos ao concerto da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo. Mas agora em Cristo Jesus, vós que estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto. Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e derribando a parede da separação que estava no meio. E, vindo, ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longe e aos que estavam perto; porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. Assim já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos e da família de Deus;” (Efésios 2:12-14,16-19)


Amados, esse texto exemplifica bem a trajetória de muitos irmãos, ao qual também estou incluído. Estávamos excluídos da comunidade de Israel (isto é, o povo de Deus) e alheia à promessa de salvação por meio de Cristo. Andávamos errantes pelo mundo “curtindo” o que ela tinha a nos oferecer, vivíamos no maior estilo “comamos e bebamos porque amanhã morreremos” agindo inconsequentemente sem esperança da vida eterna.

Mas graças a Deus, pudemos ser alcançados pela mensagem do evangelho (porque alguém pregou para nós, então também compartilhe dele, para que outros também sejam alcançados), o Espírito Santo nos toucou e nos convenceu do pecado da justiça e do juízo, e então resolutos, confessamos com a nossa boca que: “Jesus é o Senhor e salvador da nossa vida”. E a partir desse momento já não estamos mais separados do amor de Deus, pela cruz de Cristo fomos reconciliados com o Pai, pelo seu sangue fomos justificados e agora podemos chegar sem medo diante do trono da graça e clamarmos ao Pai, crendo que seremos ouvidos por Ele. E após a sua entrada na nossa vida, fomos transformados pelo seu poder, agora sentimos paz, uma paz permanente, que o mundo não pode nos oferecer, e aquele vazio que dantes imperava em nosso peito agora dá lugar à alegria “e a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cânticos” (Sl. 126:2).

Por adoção ganhamos esse Pai zeloso, e deveras amoroso, que está sempre inclinado às nossas súplicas e que realiza o desejo de seus filhos, de modo que sempre nos surpreende fazendo “tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos” (Ef. 3:20). Por adoção fomos inseridos numa família gigantesca, tão numerosa quanto às estrelas do céu ou a areia do mar, o nome dessa família? IGREJA. A qual podemos contar nos bons e nos maus momentos (Quem melhor que a nossa família para compartilharmos esses momentos, não?).

Caro amigo leitor, conselho de quem tem algum tempo de experiência (essa semana faz 14 anos que aceitei a Cristo), aceitar o amor de Cristo em minha vida foi a melhor decisão que eu já tomei, e não me arrependo nem por um segundo de ter entrado para a família de Deus. Seja consciente, aceite o amor de Cristo e veja o agir sobrenatural de Deus na Sua vida!

Que Deus os abençoe!

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